Oratórios

Minas Gerais

 

História de Oratórios - MG

A história do município de Oratórios inicia-se em 1880, quando Antônio Romualdo Lopes da antiga Fazenda da Barrinha que se localiza próxima a antiga Fazenda Santa Cruz, deparou-se com uma grave doença em sua filha, prometendo caso ela se curasse construir uma capela para seu santo devoto São José de Botas. Como sua filha veio a falecer, ele revoltou-se com a situação e jogou o santo fora. Segundo a história por causa deste seu ato, sua vida começou a cair em decadência, vez que ocorreram graves prejuízos em suas plantações e enorme mortandade em seu rebanho. Acreditando que estava sofrendo um castigo, arrependeu-se de seu ato e para remediar a situação, comprou um terreno na Fazenda Santa Cruz e construiu neste local uma capela de pau-a-pique para abrigar a imagem do santo, que ele havia recuperado intacta. Algum tempo depois foram arrecadados fundos para a compra de cinco hectares ao redor da capela a um custo de um conto de réis. Criou-se então um Largo onde foram surgindo as primeiras casa, dando início, assim, ao vilarejo de Oratórios. No ano de 1905, no local da antiga capela, construiu-se a primeira igreja, que foi demolida em 1959 quando a igreja matriz estava pronta.

O nome do município se deve ao principal ribeirão da região, no qual desaguam vários córregos com nomes de santos, tal nome foi lhe dado em 1911 quando passou a ser distrito de Ponte Nova.

O município de Oratórios foi criado pela Lei 12.030 de 21/12/1995 Art. 19 inciso II, ocorrendo a primeira eleição municipal em 03/10/1996, sendo eleito para prefeito José Antônio Delgado e para vice-prefeita Maria Ubaldo Girundi.

O município de Oratórios faz parte da Zona da Mata de Minas Gerais e integra as Microrregiões de Ponte Nova e Associação dos municípios do Vale do Piranga (AMAPI). Seu território corresponde a uma área de 89,22 KM2 (Instituto de Geociências aplicadas, da Secretaria do Estado de Ciências e Tecnologias de Minas Gerais). Limita-se com município de Ponte Nova, Urucânia, Jequeri e Amparo do Serra.

Com o município de Ponte Nova: começa no entroncamento do divisor da margem esquerda do córrego Seco ou Mandinga que tem mais abaixo o nome de Alfavaca; com o divisor de águas entre o córrego do Amora ou ribeirão Canadá e seu afluente que passa na fazenda Canadá de Cima; segue pelo divisor de vertente da margem esquerda do ribeirão Oratórios até a foz do córrego Trindade, atravessa o ribeirão sobe o espigão fronteiro e continua pelo divisor da vertente da margem direita do córrego Trindade até atingir o divisor de águas entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro à cabeceira Lagoa Seca, afluente do rio Piranga e dos Barros, afluente do Rio Casca.

Com o município de Urucânia: começa no divisor de águas entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro às cabeceiras dos córregos dos Barros e Lagoa Seca, segue por esse divisor até defrontar a cabeceira do córrego Trindade.

Com o município de Jequeri: começa no divisor de águas entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro à cabeceira do córrego Trindade, segue por esse divisor, passando pelo morro do Bálsamo, até defrontar a cabeceira do córrego do Paiol.

Com o município de Amparo do Serra: começa no divisor entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro à cabeceira do córrego do Paiol, segue pelo divisor da vertente da margem direita do córrego Santana até a foz deste, no ribeirão Oratórios e ou Amparo, sobe por este ribeirão até a foz do córrego Seco ou Alfavaca, atravessa o ribeirão sobe o espigão fronteiro e continua contornando a região fronteira até o entroncamento do divisor da sua margem esquerda de águas entre o córrego amora ou ribeirão Canadá e seu afluente que passa na fazenda Canadá de Cima.


Gentilico: oratoriense

Fonte: IBGE

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