O nome do município se deve ao principal ribeirão da região, no qual desaguam vários córregos com nomes de santos, tal nome foi lhe dado em 1911 quando passou a ser distrito de Ponte Nova.
O município de Oratórios foi criado pela Lei 12.030 de 21/12/1995 Art. 19 inciso II, ocorrendo a primeira eleição municipal em 03/10/1996, sendo eleito para prefeito José Antônio Delgado e para vice-prefeita Maria Ubaldo Girundi.
O município de Oratórios faz parte da Zona da Mata de Minas Gerais e integra as Microrregiões de Ponte Nova e Associação dos municípios do Vale do Piranga (AMAPI). Seu território corresponde a uma área de 89,22 KM2 (Instituto de Geociências aplicadas, da Secretaria do Estado de Ciências e Tecnologias de Minas Gerais). Limita-se com município de Ponte Nova, Urucânia, Jequeri e Amparo do Serra.
Com o município de Ponte Nova: começa no entroncamento do divisor da margem esquerda do córrego Seco ou Mandinga que tem mais abaixo o nome de Alfavaca; com o divisor de águas entre o córrego do Amora ou ribeirão Canadá e seu afluente que passa na fazenda Canadá de Cima; segue pelo divisor de vertente da margem esquerda do ribeirão Oratórios até a foz do córrego Trindade, atravessa o ribeirão sobe o espigão fronteiro e continua pelo divisor da vertente da margem direita do córrego Trindade até atingir o divisor de águas entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro à cabeceira Lagoa Seca, afluente do rio Piranga e dos Barros, afluente do Rio Casca.
Com o município de Urucânia: começa no divisor de águas entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro às cabeceiras dos córregos dos Barros e Lagoa Seca, segue por esse divisor até defrontar a cabeceira do córrego Trindade.
Com o município de Jequeri: começa no divisor de águas entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro à cabeceira do córrego Trindade, segue por esse divisor, passando pelo morro do Bálsamo, até defrontar a cabeceira do córrego do Paiol.
Com o município de Amparo do Serra: começa no divisor entre os rios Casca e Piranga, no ponto fronteiro à cabeceira do córrego do Paiol, segue pelo divisor da vertente da margem direita do córrego Santana até a foz deste, no ribeirão Oratórios e ou Amparo, sobe por este ribeirão até a foz do córrego Seco ou Alfavaca, atravessa o ribeirão sobe o espigão fronteiro e continua contornando a região fronteira até o entroncamento do divisor da sua margem esquerda de águas entre o córrego amora ou ribeirão Canadá e seu afluente que passa na fazenda Canadá de Cima.
Gentilico: oratoriense
Fonte: IBGE