Outros colonizadores apoiaram o empreendimento, como João Batista de Souza Filho, Joaquim Manoel Serapião, Olegário Nogueira da Silva, Francisco Vilar Horta, João Batista da Silveira, Fungêncio de Andrade, Israel Francisco Tomaz, Francisco Goulart, Carlos Lauer e Guilherme Palhate, que se destacaram no desenvolvimento e administração do núcleo.
O novo patrimônio recebeu o nome de São João das Águas Paradas. Ainda em 1920, foi erguida uma capela e, em setembro deste mesmo ano, foi erguido um cruzeiro, marco do cristianismo. Foram construídas as primeiras casas residenciais e comerciais. Crescia a povoação.
Em 1926, foi criado o Distrito de Paz, subordinado ao município de Tanabi, com a denominação de Américo de Campos, em homenagem ao político e homem público paulista.
Formação Administrativa
Distrito criado com denominação de Américo de Campos, pela Lei Estadual n.º 2.180, de 27-12-1926, subordinado ao município de Tanabi.Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Américo de Campos figura no município de Tanabi.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Elevado à categoria de município com a denominação de Américo de Campos pela Lei Estadual n.º 233, de 24-12-1948, desmembrado do município de Tanabi. Sede no antigo distrito de Américo de Campos. Constituído de 2 distritos: Américo de Campos e Pontes Gestal, o segundo criado pela Lei citada acima. Instalado em dia 10-04-1949.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 2 distritos: Américo de Campos e Pontes Gestal.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 31-XII-1963.
Pela Lei Estadual n.º 8.092, de 28-02-1964, é desmembrado de Américo de Campos o distrito de Pontes Gestal. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial 2017.
Fonte: IBGE